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UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA

INSTITUTO DE HUMANIDADES, ARTES E CIÊNCIAS PROF. MILTOM SANTOS

BACHARELADO INTERDISPLINAR EM ARTES

HAC A49 - AÇÃO E MEDIAÇÃO CULTURAL ATRAVÉS DAS ARTES
2011.1
Profa. Dra. Eloisa DomeniciAbril - 2011


Artista / Pensamento /  Obra / Impacto

 Temas /  Equipes / Apresentações

01- Artes Visuais
  •  Patricia Santos

Francisco Brennand 








  • Daniela Santana, Élvia Falcão, João Paulo, Sérgio Araújo, Sérgio Rodrigues


Edward Hopper  










Nascimento 22 de Julho de 1882, Nyack - Nova Iorque
Morte 15 de Maio de 1967 (84 anos), Nova Iorque
     
Movimento estético Realismo, Modernismo

Edward Hopper foi um pintor norte-americano mais lembrado por suas misteriosas representações realistas da solidão na contemporaneidade. Em ambos os cenários urbanos e rurais, as suas representações de reposição fielmente recriadas reflete a sua visão pessoal da vida moderna americana.
Hopper estudou arte comercial (design gráfico) e pintura na cidade de Nova Iorque. Um dos seus professores, o artista Robert Henri, encorajava os seus estudantes a usar as suas artes para "fazer um movimento no mundo". Henri, uma influência para Hopper, motivou estudantes a fazerem descrições realistas da vida urbana. Os estudantes de Henri, muitos dos quais desenvolveram-se artistas importantes, tornaram-se conhecidos como Escola de Ashcan (grupo de artistas americanos do séc. XX que pintavam principalmente cenas realísticas da vida urbana) de arte norte-americana.
Ao completar a sua educação formal, Hopper fez três viagens pela Europa para estudar a cena emergente de arte européia, mas diferente de muitos dos seus contemporâneos que imitavam as experiências abstratas do cubismo, o idealismo dos pintores realistas ressonou com Hopper, logo projetou os reflexos da influência realista.
Enquanto trabalhava, por vários anos, como artista comercial, Hopper continuou pintando. Em 1925 produziu “Casa ao Lado da Ferrovia”, um trabalho clássico que marcou sua maturidade artística. A obra é a primeira de uma série da cena totalmente urbana e rural de linhas finas e formas largas, feita com uma iluminação incomum para capturar a solidão que marca sua obra. Ele trouxe o seu tema das características comuns da vida norte americana - estações de gasolina, hotéis, ferrovia, ou uma rua vazia.
Hopper continuou pintando na sua velhice, dividindo o seu tempo entre a Cidade de Nova Iorque e Truro, Massachusetts. Morreu em 1967, no seu estúdio próximo ao Washington Square Park, na Cidade de Nova Iorque. Sua esposa, a pintora Josephine Nivison, que morreu dez meses depois que Hopper, doou o seu trabalho ao Whitney Museum of American Art. Outros trabalhos importantes de Hopper estão no Museu de Arte Moderna de Nova Iorque, no The Des Moines Art Center, e no Instituto de Arte de Chicago.


Síntese Biográfica - Cândido Portinari  










  Candido Portinari nasce no dia 30 de dezembro de 1903, numa fazenda de café, em Brodósqui, no interior do Estado de São Paulo. Filho de imigrantes italianos, de origem humilde, recebe apenas a instrução primária e desde criança manifesta sua vocação artística.
Aos quinze anos de idade vai para o Rio de Janeiro, em busca de um aprendizado mais sistemático em pintura, matriculando-se na Escola Nacional de Belas-Artes.
Em 1928 conquista o Prêmio de Viagem ao Estrangeiro, da Exposição Geral de Belas-Artes, de tradição acadêmica. Parte em 1929 para Paris, onde permanece até 1930. Longe de sua pátria, saudoso de sua gente, decide ao voltar ao Brasil no início de 1931, para retratar em suas telas o povo brasileiro, superando aos poucos sua formação acadêmica e fundindo à ciência antiga da pintura, uma personalidade moderna e experimentalista.
Em 1935 obtém a segunda Menção Honrosa na exposição internacional do Instituto Carnegie de Pittsburgh, Estados Unidos, com a tela Café, que retrata uma cena de colheita típica de sua região de origem.
Aos poucos, sua inclinação muralista revela-se com vigor nos painéis executados para o Monumento Rodoviário, na Via Presidente Dutra, em 1936, e nos afrescos do recém construído edifício do Ministério da Educação e Saúde, no Rio de Janeiro, realizados entre 1936 e 1944. Estes trabalhos, como conjunto e como concepção artística, representam um marco na evolução da arte de Portinari, afirmando a opção pela temática social, que será o fio condutor de toda a sua obra a partir de então.
Companheiro de poetas, escritores, jornalistas, diplomatas, Portinari participa de uma notável mudança na atitude estética e na cultura do país. No final da década de trinta consolida-se a projeção de Portinari nos Estados Unidos.
Em 1939 executa três grandes painéis para o Pavilhão do Brasil na Feira Mundial de Nova York e o Museu de Arte Moderna de Nova York adquire sua tela Morro. Em 1940, participa de uma mostra de arte latino-americana no Riverside Museum de Nova York e expõe individualmente no Instituto de Artes de Detroit e no Museu de Arte Moderna de Nova York, com grande sucesso de crítica, venda e público. Em dezembro deste ano a Universidade de Chicago publica o primeiro livro sobre o pintor: Portinari, His Life and Art com introdução de Rockwell Kent e inúmeras reproduções de suas obras.
Em 1941 executa quatro grandes murais na Fundação Hispânica da Biblioteca do Congresso, em Washington, com temas referentes à história latino-americana. De volta ao Brasil, realiza em 1943, oito painéis conhecidos como Série Bíblica, fortemente influenciado pela visão picassiana de 'Guernica' e sob o impacto da Segunda Guerra Mundial.
Em 1944, a convite do arquiteto Oscar Niemeyer, inicia as obras de decoração do conjunto arquitetônico da Pampulha em Belo Horizonte, Minas Gerais, destacando-se na Igreja de São Francisco de Assis, o mural São Francisco (do altar) e a Via Sacra, além dos diversos painéis de azulejo. A escalada do nazi-fascismo e os horrores da guerra reforçam o caráter social e trágico de sua obra, levando-o à produção das séries Retirantes (1944) e Meninos de Brodósqui (1946), assim como à militância política, filiando-se ao Partido Comunista Brasileiro, sendo candidato a deputado em 1945, e a senador em 1947. 

   Em 1946, Portinari volta a Paris para realizar, na Galeria Charpentier, a primeira exposição em solo europeu. Foi grande a repercussão, tendo sido agraciado, pelo governo francês, com a Legião de Honra.
Em 1947 expõe no Salão Peuser, de Buenos Aires e nos salões da Comissão Nacional de Belas Artes, de Montevidéu, recebendo grandes homenagens por parte de artistas, intelectuais e autoridades dos dois países. O final da década de quarenta assinala na obra do artista, o início da exploração dos temas históricos através da afirmação do muralismo.
Em 1948, Portinari se auto-exila no Uruguai, por motivos políticos, onde pinta o painel A Primeira Missa no Brasil, encomendado pelo Banco Boavista do Rio de Janeiro.
Em 1949 executa o grande painel Tiradentes, narrando episódios do julgamento e execução do herói brasileiro, que lutou contra o domínio colonial português. Por este trabalho, Portinari recebeu, em 1950, a Medalha de Ouro concedida pelo júri do Prêmio Internacional da Paz, reunido em Varsóvia.
Em 1952, atendendo à encomenda do Banco da Bahia, realiza outro painel com temática histórica: A Chegada da Família Real Portuguesa à Bahia, e inicia os estudos para os painéis Guerra e Paz, oferecidos pelo governo brasileiro à nova sede da Organização das Nações Unidas. Concluídos em 1956, os painéis, medindo cerca de 14 x 10m cada 'os maiores pintados por Portinari' encontram-se no hall de entrada dos delegados do edifício-sede da ONU, em Nova York.
Em 1954, Portinari realiza, para o Banco Português do Brasil, o painel Descobrimento do Brasil. Neste mesmo ano, tem os primeiros sintomas de intoxicação das tintas, que lhe será fatal. Em 1955 recebe a Medalha de Ouro, concedida pelo International Fine Arts Council de Nova York, como o melhor pintor do ano.
Em 1956 faz os desenhos da Série D. Quixote e viaja para Israel, a convite do governo daquele país, expondo em vários museus e executando desenhos inspirados no contato com o recém-criado estado israelense e expostos posteriormente em Bolonha, Lima, Buenos Aires e Rio de Janeiro. Neste mesmo ano recebe o Prêmio Guggenheim do Brasil e, em 1957, a Menção Honrosa no Concurso Internacional de Aquarelas do Hallmark Art Award, de Nova York.
No final da década de 50 Portinari realiza diversas exposições internacionais, expondo em Paris e Munique em 1957. é o único artista brasileiro a participar da exposição '50 Anos de Arte Moderna', no Palais des Beaux Arts, em Bruxelas, em 1958, e expõe como convidado de honra, em sala especial, na 'I Bienal de Artes Plásticas' da Cidade do México.
Em 1959 expõe na Galeria Wildenstein de Nova York e em 1960 organiza importante exposição na Tchecoslováquia.
Em 1961 o pintor tem diversas recaídas da doença que o atacara em 1954 - a intoxicação pelas tintas -, entretanto, lança-se ao trabalho para preparar uma grande exposição, com cerca de 200 obras, a convite da Prefeitura de Milão.
Candido Portinari falece no dia 6 de fevereiro de 1962, vítima de intoxicação pelas tintas que utilizava.
    Na sua última viagem à Europa, já próximo da sua morte, Candido Portinari foi ver o “Cristo”, de Grünewald, em Colma, França. O museu está fechando e, apesar de suas súplicas, a segurança não abre as portas para o pintor. Portinari observa a pintura por uma fresta e se impregna desta entrevista beleza e de seu próprio sentimento da infância em Brodósqui e de sua despedida da vida e do universo amado da arte. Ele escreveu este poema, datado de 1.11.1961:

Morto
mas ainda Caminhando quis te Ver.
Não importa se fecharam a entrada
 Não quiseram que te visse, maus ventos sopraram.
Vi-te do buraco da luz
Vi-te na asa do sol
 Vi-te no espaço como uma
Asa. Vi-te brincando com
As crianças
Vi o circo ao teu redor…
 Senti aqueles mesmos ventos
Dos subterrâneos que penetrastes.
Senti-os sob meus pés:
Povoados de assombrações.
 Querem escapulir da sombra
No dia de lua nova te
Levei a poeira vermelha do
Meu povoado, era só o que tinha…


  • Othon
                                          Cildo Meireles 




02- Áudio-Visual
  • Artur Castro, Dandara Novato, Paulo, Verona e Vitor Aede

Edgard Navarro





Luchino Visconti





  • Jardineli de Jesus, ..
  

 Zé Celso - Teatro Oficina








Aqui há fotos do próprio Zé Celso, do seu processo criativo,do teatro oficina , do elenco , que mostra um pouco da grandiosa arte dele e como ela se incorpora nas nossas vidas através de Afectos,Perceptos e Sensações, nos Comentários há links muito interessantes para quem quer conhecer um pouco mais da sua "Arte e Vida"


A foto acima é a que eu mais gosto, foi tirada do Banquete Anistia baseada nos Bacanais Dionisíacos,o Vinho e a Sexualidade aflorada são elementos 

indispensáveis nesta peça!!!


    

       
Aqui é a Estrutura do teatro Oficina "Uzina Uzona"Inovadora, assim como Zé Celso!!!

As peças de Zé, chegam á durar até 6hs, e ao acabar , as pessoas extasiadas não querem ir embora, querem se incorporar naquela trupe de loucos que despertam as sensações mais contraditórias ao seu cotidiano.Saindo da realidade cotidiana , a platéia pode se incorporar ao elenco como figurantes , mas caso não queiram , não são obrigadas à nada , porém muitos se encantam e se rendem nesta mistura de afectos e perceptos proporcionadas pelas peças.



Até o guardador de carros do teatro faz parte do elenco e é uma das figuras mais marcantes das peças.

Aqui mais algumas fotos do próprio Zé Celso, mostrando um pouco de como ele é com sua Irreverência Atemporalidade!!!


A possibilidade de ser um Deus Grego,de ter Poder, de se deixar levar, e de fugir de uma realidade triste, nua e crua,faz com que pessoas normais vivam nem que seja por um dia como pessoas especiais.Isso faz com que muitos expectadores se rendam ao teatro Antropofágico e Orgiástico que Zé Celso proporciona a todos !!!




Mais fotos de Peças!!!Maravilhosas "Peças Raras" teatrais!!!


Isto é apenas um pouco que do que se pode mostrar através de imagens do teatro Orgiástico e Antropofágico de Zé Celso!!!




03- Corpo / Performance
  • Edluzia Maia, João Matos, Ítalo Lira, Manassés Pessoa, Milena Moreira,  Priscila Barreto e Vanessa Coelho


Rodrigo Pederneiras



Era apenas o princípio, mas tudo já lhe soava melancólico como o cair da noite. Quando criança, Rodrigo simplesmente não gostava de existir. Lembra-se até hoje, com 55 anos, do pesar que o assaltava nas situações mais improváveis: aniversários, dias de sol e brisa, aventuras pelos parques. Um desamparo impertinente que não hesitava em lhe apontar o patético, o inútil de qualquer algazarra. Os moleques que o rodeavam sentiam-se donos do universo. Ele, um rei destronado - inseguro, retraído, temeroso, medíocre. Sofria com o presente e duvidava que o futuro lhe reservasse paisagens menos sombrias. Quase sem amigos, passava horas na sala de casa, solitário, escutando música erudita (apreciava especialmente Tchaikovsky). A alegria voraz da infância teimava em desprezá-lo. E por quê? Por nada de palpável. Nenhum dos chavões que povoam filmes e livros sobre garotos cabisbaixos o torturava: nem a pobreza, nem os maus tratos, nem o descaso dos parentes. Pelo contrário - nasceu em uma família de classe média, com pais afetuosos e um punhado de irmãos (cinco no total). Mesmo assim... Toda vez que avistava senhoras grávidas não conseguia esconder o dissabor. Julgava-as irresponsáveis por gerarem criaturinhas que, em breve, amargariam as sandices do mundo. Tinha raiva daqueles barrigões. - Uma tarde, à beira da adolescência, enquanto arrastava tristezas pelas ruas de Belo Horizonte, escutou alguém chamar: "Rodrigo, depressa!". Guilherminho, rapazote que morava perto dos Pederneiras, queria lhe mostrar "um negócio bem diferente". "Corre aqui!", reiterou, pegando o toca-discos portátil. Abriu a tampa de plástico e colocou um vinil para rodar. "Beatles, da Inglaterra", ensinou. À medida que o LP girava, semeando canções ensolaradas, Rodrigo percebia que uma sensação inteiramente nova, vigorosa, o inundava. Felicidade? Talvez.  - Inspirado por John, Paul, George e Ringo, logo tratou de procurar outras bandas do gênero. As bandas o fizeram mergulhar no ideário da contracultura. O ideário da contracultura lhe despertou a atenção para a maconha. A maconha trouxe o riso fácil. E o riso fácil, ainda que entorpecido, fisgou namoradas. Quando se deu conta, Rodrigo saíra do buraco lúgubre em que sufocava desde pequeno. - Tornou-se um adulto razoavelmente otimista. Guarda, no entanto, alguns resquícios da introversão avassaladora que talhou o menino. Fala somente o necessário. Continua quase sem amigos. Odeia confraternizações que reúnam mais de seis pessoas. Prefere a rotina doméstica - em companhia da mulher (a bailarina Flávia Couret), do filho, do enteado e do neto - às surpresas ocas do burburinho social. Rói unhas. Coleciona tiques nervosos. Sempre que pode, refugia-se em um sítio nos arredores de Ouro Preto, onde cultiva rede, lareira e cavalo. Veste-se com extrema austeridade, priorizando roupas cinzas, beges ou negras. Suspeita que o adjetivo "desinteressante" o espelhe à perfeição.




Não sabe exatamente por que se deixou arrebatar pela dança. Ou melhor: sabe, mas não busca traduzir o que sabe em palavras. Os movimentos que inventa explicam-se sozinhos. Cada um deles conserva os rastros dos inúmeros episódios que o antecederam e moldaram: do Rodrigo imberbe que tocava violão clássico e bateria, imaginando se transformar em músico profissional; do Rodrigo já maiorzinho que, certa noite, viu uma das irmãs saltitar num espetáculo de balé contemporâneo e perdeu o chão, ávido por também participar daquela epifania; do Rodrigo que, pouco depois de trocar os instrumentos musicais pelas sapatilhas, descobriu Buenos Aires e o talentosíssimo coreógrafo argentino Oscar Araiz, com quem teceu as primeiras montagens do Grupo Corpo. - Calvo e gordinho, tem apenas 1,60 metro de altura e uma lesão antiga no joelho direito, que ainda insiste em doer. Precisa se exercitar regularmente para fortalecer a musculatura da perna, emagrecer e, assim, diminuir o incômodo. Entretanto, foge de academias, personal trainers e fisioterapeutas. No máximo, sucumbe às caminhadas esporádicas, como um blasfemo que, de tempos em tempos, cantarola os salmos. Outra coisa: evita dançar fora do trabalho. Não peçam que saracoteie numa boate, por exemplo. Ficaria sem graça. Recorda-se de uma única ocasião, um forró, em que venceu a timidez. Estava completamente bêbado.
Beber, aliás, é o antídoto que usa contra o pavor de avião. Não, não pensa na iminência de um desastre. Na verdade, se arrepia com o absurdo de roçar as nuvens. Pior: de roçá-las dentro de um invólucro metálico que não poderá abandonar durante todo o trajeto. Por isso, só enfrenta viagens aéreas, mesmo as curtas, após tomar doses reforçadas de vinho ou uísque. O álcool não lhe dá coragem, mas lhe dá sono. E o sono põe o medo para dormir. - Envelhecimento? Morte? Não o assustam. Católico de formação, mantém a fé em Deus e acredita que a vida nunca termina. Depois da Terra, vamos para outro lugar, misterioso. Ou, então, reencarnamos. Considera as duas hipóteses viáveis e nenhuma o agrada. Se tivesse a chance de opinar, escolheria viver somente uma vez. Para que alongar o percurso? Nada lhe parece mais reconfortante que o ponto final.
 





04- Literatura  

  • Andréa Mota, Cristiane Fernandes, Edvaldo Mascarenhas, Eliana Cerqueira, Joeli Diniz e  Roberta Lantyer

Mário de Andrade 






05- Música
  • Everton Viana, Hamilton Carrilho, Laura Tamega, Luciano Costa, Roberto Nascimento,Tauam Fonseca, 

 Hermeto Pascoal




Vale da Ribeira
Música de Hermeto Pascoal 
Executada por Hamilton Carrilho e sua filha Luara (flauta)


Uakti





Tom Zé

Tom Zé


"A música de Tom Zé é diferente de qualquer música brasileira que ouvi até hoje... Expande incessantemente os limites da canção popular, adotando formas inesperadas, que nos surpreendem e encantam, com percepção aguda dos acontecimentos. Olha a grande cidade com olhos -- e o ouvidos -- de poeta. Descobre beleza em regiões estranhas. [Sua música] nos dá esperança." David Byrne





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