A arte é fonte de nascimento, de uma criação que também deve ser carregada de um admoestar entre o orgânico e o articulado...
Com a revolução industrial e o avanço cada vez mais avassalador do capitalismo, a necessidade de fabricação em grande escala, que se articula com a necessidade de sobrevivência do homem, vem interferindo em fatores relevantes do pensamento. A arte entra de forma coesiva com as relações entre o agir e o imaginar, podendo assim ser elo para outras ciências. Essa necessidade de criar e mover-se entre as sociedades, onde formas de gestão de um mundo cada vez mais caótico estagnam pessoas de visões e possibilidades, é emergencial.
A analogia que José Saramago (escritor português 16/09/1922. 18/06/210) faz em seu livro Ensaio sobre a cegueira, é só a ponta de um iceberg que o mesmo relata em uma visão não menos poética, em janelas da Alma (documentário, onde dezenove pessoas com diferentes graus de deficiência visual, falam como se vêem, como vêem os outros e como percebem o mundo.) fazendo com que a ligação arte e vida sejam veemente associadas.
Dentro de uma obra o provocar deve ser levado como fator físico intrínseco: o tato para uma escultura, um verso para a poesia, as notas sonoras para musica...
É incrível como a necessidade de fazer arte como “objeto” de venda em grande escala, escurece por muito uma visão mais fundada e não tão mercadológica da mesma, aqui não se exclui o valor do capital, mas se acrescenta a necessidade da criação e da criatividade na sua singularidade. Pensar na arte como ponte pra uma mudança, onde não é apenas o intelecto que se faz fundamental, mas também as relações humanas comportamentais trazem lógicas, mas humanísticas e sensíveis, pela possibilidade de mudança próspera através das práticas das artísticas. Uma estratégia para promover na educação a formação política criadora e coletiva do indivíduo, ou seja, onde a ética tenha beleza por ser justa, onde as raças, o físico, sejam vistos com contemplação e não menos curiosidade, pode ser uma das chaves para um futuro que tenha na competitiva a busca do aprimoramento e não um jogo de ganhar ou perder.
Com a revolução industrial e o avanço cada vez mais avassalador do capitalismo, a necessidade de fabricação em grande escala, que se articula com a necessidade de sobrevivência do homem, vem interferindo em fatores relevantes do pensamento. A arte entra de forma coesiva com as relações entre o agir e o imaginar, podendo assim ser elo para outras ciências. Essa necessidade de criar e mover-se entre as sociedades, onde formas de gestão de um mundo cada vez mais caótico estagnam pessoas de visões e possibilidades, é emergencial.
A analogia que José Saramago (escritor português 16/09/1922. 18/06/210) faz em seu livro Ensaio sobre a cegueira, é só a ponta de um iceberg que o mesmo relata em uma visão não menos poética, em janelas da Alma (documentário, onde dezenove pessoas com diferentes graus de deficiência visual, falam como se vêem, como vêem os outros e como percebem o mundo.) fazendo com que a ligação arte e vida sejam veemente associadas.
Dentro de uma obra o provocar deve ser levado como fator físico intrínseco: o tato para uma escultura, um verso para a poesia, as notas sonoras para musica...
É incrível como a necessidade de fazer arte como “objeto” de venda em grande escala, escurece por muito uma visão mais fundada e não tão mercadológica da mesma, aqui não se exclui o valor do capital, mas se acrescenta a necessidade da criação e da criatividade na sua singularidade. Pensar na arte como ponte pra uma mudança, onde não é apenas o intelecto que se faz fundamental, mas também as relações humanas comportamentais trazem lógicas, mas humanísticas e sensíveis, pela possibilidade de mudança próspera através das práticas das artísticas. Uma estratégia para promover na educação a formação política criadora e coletiva do indivíduo, ou seja, onde a ética tenha beleza por ser justa, onde as raças, o físico, sejam vistos com contemplação e não menos curiosidade, pode ser uma das chaves para um futuro que tenha na competitiva a busca do aprimoramento e não um jogo de ganhar ou perder.
Bom,mesmo que de forma breve, tanto no contexto escrito ,quanto no tempo que o texto foi feito, espero ter contribuído positivamente para o blog, ou seja ,para todos nós. : )
ResponderExcluirVOU LEVAR COMO ELOGIO ... E ainda irei escrever um livro sobre isso, que vc provavelmente vai achar que é Cópia ... rsrs Mas realmente terei aglutinado alguma coisa de vc !
ResponderExcluirPor conhecer você creio/penso/aposto que este pensamento está dentro de sua alma. As idéias não podem ser reivindicadas, não há posse sobre as idéias: Desde os originais (ou verdade primeira) tudo que fazemos é mesmo derivação. Quando reivindicam uma idéia estão na verdade reivindicando uma posse. Acho que até mesmo isso casa muito bem com teu texto. A inspiração agora tem de vir com trademark, direitos autorais, pagar royalties. É uma pena. Sobre o texto em si, é coeso e coerente. E tem uma beleza da SUA percepção, que não deixa de ser de todos nós
ResponderExcluir...Nem sei o que dizer Carlos , mas tenha certeza que realmente tem você dentro do texto :)
ResponderExcluirobs: Você é F...
Quando eu crescer quero ser igual a Verona!
ResponderExcluirrsrsrs Besta! : ) Linda .
ResponderExcluir